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Foto do escritorDiário do Brejo

Guarabira clama por novas práticas administrativas.

Por: Igor Bento



Sem presente de progresso majestoso, tampouco, um passado recente de pungência, a Rainha do Brejo parece uma garça com quilos de chumbo aos pés amarrados: sem perspectiva de voos longevos, altaneiros e graciosos.


Os anos de revezamento dos mesmos grupos e ideais no micronúcleo de poder que exerce os chefes do executivo desta cidade, a repetição de práticas administrativas atrasadas ou retardatárias, mantém a estagnação socioeconômica, o silenciamento da cultura, o sucateamento infra-estrutural e a inoperância dos serviços públicos.


Há necessidades urgentes, que poderão ser pautadas por quem queira antes de discutir política e brigar pelo sustentáculo dos brasões familiares e das paixões partidárias, tratar de gestão, política de estado e planos governamentais de solidificação de metas administrativas.


É preciso que o eleitor guarabirense sinta nas urgências cotidianas o constrangimento necessário e suficiente para uma virada histórica na dinâmica política do município. Tenho refletido que chegou a hora do impensável.

Nesta primeira coluna, busquei me afastar das análises científicas ou mais profundas da dinâmica política de Guarabira, agreste da Paraíba, firmando-me sobre a plataforma opinativa.


Cumprimento aos leitores e os convido a acompanharem os pertinentes debates que pautaremos neste veículo comunicativo.

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